Chacundum é um blog em dolby-stérico de Cláudio Reston, designer-músico e sócio da Visorama Diversões Eletrônicas.

9 de fev. de 2002

Aliás, correção: a 'New York, New York' brasileira é na verdade Emoções, do Rei Roberto.
Músicas boas para ouvir nessa época do ano, opa pois não:

01. Máscara Negra
02. Mamãe Eu Quero
03. Estão Voltando as Flores
04. Cabeleira do Zezé
05. Mulata Bossa Nova
06. O Teu Cabelo Não Nega
07. Linda Morena
08. Pirata da Perna de Pau
09. Ó Abre Alas
10. Turma do Funil
11. Pierrô Apaixonado
12. Você Pensa que Cachaça É Água
13. A Pipa do Vovô
14. Cantoras do Rádio
15. Me Dá um Dinheiro Aí
16. Varre Varre Vassourinha
17. A Jardineira
18. Aquarela do Brasil
19. Taí
20. Alá-Lá-Ô
21. Sassaricando
22. Maria Sapatão

E é claro, a 'New York, New York' brasileira, o hino nacional do Rio de Janeiro, Cidade Maravilhosa. Pra fechar qualquer festa com chave de ouro.

Essas aí é que são músicas de carnaval, o resto é embuste.

8 de fev. de 2002

Para os que curtem um gatinho (o que não é muito o meu caso), flash maneirim pra carai de Rosemery Saçashima.

Outros curtas muito legais como os Roubada e Hein?! da rapaziada classe A da Consequência, podem ser vistos aqui.
Enfim alguém tomou uma atitude.

Tô pagando caro pra quem for lá e concretizar o ato.

Dica do Jean.
Essa noite sonhei com:

Festa de São João, filmes de sacanagem, Sears, leão de chácara, Ronca Ronca, TV Zero, Roberto Berliner, Fernanda do atendimento, Júlio, Inspetor Clouseau, dia do pagamento, aniversário, chave de carro quebrada (Flávia, isso foi culpa sua), Volvo branco, rua erma, travestis e prostitutas que roubam toca-fitas, vidros quebrados, Botafogo, facas e um morcego falante que ataca na cozinha (que foi assassinado por causa de um parafuso).

Tudo isso num único pesadelo.

Ok, prometo começar a maneirar na cachaça.
Enquanto isso do outro lado da salinha, mestre Ez escandalizando com o novo projeto / visual de seu site. Diversão e arte para todas as idades.

7 de fev. de 2002

A pedidos:



A já famosa Dona Maria, versão hardcore da Tia Anastácia. Quem olha assim até acredita que ela é mansa (vai nessa...). Mas brincadeiras à parte, é uma pessoa muita querida lá em casa, leve fé.

Atentem para o elemento de terror ao fundo, na porta do armário.
Descubra que tipo de David Bowie você é.
I worked for cock today tonight.
Eu trabalhei pra caralho hoje a noite.
É, amigo... camarão que dorme, a onda leva.

6 de fev. de 2002

De Dedé Santana a Claudia Schiffer, estão todos aqui.
Na boa, a Alexia Dechamps deve ter visão periscópica.

5 de fev. de 2002

Não sou chic, sou freak.
Deu no Dizáí:



Elesbão e Haroldinho, Gilberto Strunck e Hans Donner juntos não é palestra, é freak show. ;)

Mas aí galera, do caralho. No que depender da gente, já estamos aí. Será um imenso prazer mostrar nosso trabalho, conhecer de perto a produção local, trocar várias idéias e quem sabe, tomar todas com a rapaziada. De coração.

4 de fev. de 2002

Sou um total aficionado por instrumentos musicais, particularmente por instrumentos de cordas. É um dos poucos fetiches por coisas materiais que eu tenho, muito mais que qualquer parafernália geek encontrada aos montes por aí.

Um instrumento de cordas é como um bom vinho. Não se abre um do bom e sai entornando, assim como não se pega um instrumento e sai tocando todas, existe todo um ritual.

No caso do baixo elétrico: a primeira coisa a ser verificada é a safra (entre 1969 e 1980 a Fender produziu maravilhosos instrumentos, por exemplo), conferir o peso (isso também é importantíssimo para os connaisseurs), as cores, as madeiras usadas, a parte elétrica, o acabamento, a maneira que foi construído (existem diversas técnicas, como neck-through-body, braço parafusado, etc) e até mesmo a quantidade de metal presente.

O próximo passo é mandar aquela sequência 'sol-ré-lá-mi'. Dar um 'mi bordão', sentir o grave... Conferiu a afinação? Ok, agora você provavelmente já se sente à vontade para começar a entornar, ops, errr... digo, tocar.

Existem outros milhões de aficionados por esse mundão afora - alguns famosos como o Sting, outros mais manjados por aqueles que curtem uma boa música. Por isso, a Fender teve a felicidade de criar esse site, uma espécie de Contos da Carochinha Slapeira, com depoimentos de vários baixistas e seus instrumentos maravilhosos. Um presente.

3 de fev. de 2002

Proseando com o amigo Jean, restou-nos uma conclusão: o ruim sempre vende mais que o bom.

Em todos os sentidos.
Depois de um fim de semana entocado, juntei forças e fui ao cinema. O prato do dia foi Terra de Ninguém, filme co-produzido pela Fabrica, do todo-poderoso Olivero Toscani.

Bacaninha. O filme se passa na guerra da Bósnia e aborda a questão humanitária, o papel da imprensa e a função das tropas especiais da ONU. Apesar de tragicômico, a conclusão é uma só: guerra é uma merda. Uma merda de vaca.

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